T-50 Construção 1
Etapas da construção:
Esquemáticos em escala.
Existem diversos esquemas do T-50 na internet. Elegi um deles que me pareceu mais fiel ao modelo real. Feito isso foi necessário imprimi-lo com as medidas referentes à escala 1/48. Uso o método tentativa e erro. Para tanto basta identificar o comprimento, envergadura e altura do modelo real e convertê-las para a escala 1/48. Esticar ou comprimir o desenho para compensar as distorções na tela do computador. Depois é só medir as dimensões no papel e reajustar se for necessário.
Visando facilitar um pouco o trabalho usei sucatas de kits desativados.
De um velho F-22 da Testor foram usadas as asas, recortadas e ajustadas ao formato do T-50. Também aproveitei o cockpit com algumas alterações. Também usei o bico, mas apenas como guia da terminação da fuselagem, uma vez que o bico do T-50 é bem diferente. As naceles superiores das turbinas foram recortadas e ajudaram a harmonizar as turbinas com a fuselagem do T-50. De um F-22 Hasegawa recente, utilizei o segundo canopí fornecido com o kit, que foi recortado, lixado, para retirar as marcações laterais, polido, e após, dividido. Neste momento estalou o parabrisa (a parte frontal do canopi que foi dividido), bem no meio, e ficou inutilizado. Não entendi o porquê. Foi necessário fazer outro parabrisa usando um vacuum forming de 0,5 mm, aqueles de embalagens, que foi recortado e então dobrado com secador de cabelos.
De um SU-27 foram recortadas as naceles superiores e inferiores das turbinas. Cada uma delas foram complementadas com plasticard e coladas reconstituindo as dimensões das turbinas e facilitando o encaixe harmonioso com as tomadas de ar. As rodas do trem de pouso principal também foram utilizadas.
De um velho F-22 da Testor foram usadas as asas, recortadas e ajustadas ao formato do T-50. Também aproveitei o cockpit com algumas alterações. Também usei o bico, mas apenas como guia da terminação da fuselagem, uma vez que o bico do T-50 é bem diferente. As naceles superiores das turbinas foram recortadas e ajudaram a harmonizar as turbinas com a fuselagem do T-50. De um F-22 Hasegawa recente, utilizei o segundo canopí fornecido com o kit, que foi recortado, lixado, para retirar as marcações laterais, polido, e após, dividido. Neste momento estalou o parabrisa (a parte frontal do canopi que foi dividido), bem no meio, e ficou inutilizado. Não entendi o porquê. Foi necessário fazer outro parabrisa usando um vacuum forming de 0,5 mm, aqueles de embalagens, que foi recortado e então dobrado com secador de cabelos.
De um SU-27 foram recortadas as naceles superiores e inferiores das turbinas. Cada uma delas foram complementadas com plasticard e coladas reconstituindo as dimensões das turbinas e facilitando o encaixe harmonioso com as tomadas de ar. As rodas do trem de pouso principal também foram utilizadas.
Longarinas da fuselagem superior.
Para a construção da estrutura do T-50 foram usadas chapas de plástico estireno da Evergreen de 2,00mm e 1,00mm. A posição do cockpit e das turbinas já estão definidas.
Longarinas da fuselagem inferior.
O porão do trem de pouso frontal é montado antes da colagem da estrutura inferior.
Estrutura da fuselagem frontal.
Com o cockpit no lugar, diversas placas pequenas são coladas à estrutura visando dar o formato aproximado da fuselagem. A metade superior do bico do F-22 é adaptado ao formato do T-50. A metade inferior não é aproveitável. Neste ponto é importante analisar fotos do modelo real. O movimento do canard do T-50 possui uma peculiaridade. Quando deflexionado a sua base fica abaixo da linha da raiz da asa, isto por que as dobradiças não estão nas extremidades das superfícies móveis, como ocorrem com os estabilizadores horizontais. Os recortes para a instalação das dobradiças foram feitos ainda durante a confecção da estrutura. O testes para a acoplagem perfeita do canopi, quando fechado, e do deslize da parte anterior, quando aberto, sobre a fuselagem foram realizadas neste momento, antes da colagem definitiva das placas.
Com o cockpit no lugar, diversas placas pequenas são coladas à estrutura visando dar o formato aproximado da fuselagem. A metade superior do bico do F-22 é adaptado ao formato do T-50. A metade inferior não é aproveitável. Neste ponto é importante analisar fotos do modelo real. O movimento do canard do T-50 possui uma peculiaridade. Quando deflexionado a sua base fica abaixo da linha da raiz da asa, isto por que as dobradiças não estão nas extremidades das superfícies móveis, como ocorrem com os estabilizadores horizontais. Os recortes para a instalação das dobradiças foram feitos ainda durante a confecção da estrutura. O testes para a acoplagem perfeita do canopi, quando fechado, e do deslize da parte anterior, quando aberto, sobre a fuselagem foram realizadas neste momento, antes da colagem definitiva das placas.
Aproveitamento das sucatas.
Uma vez concluída a colocação das placas que formam a estrutura primária da parte superior da fuselagem são incorporadas as sucatas: asas, turbinas e naceles. As dobradiças dos estabilizadores horizontais são instaladas.
Estrutura das tomadas de ar.
A construção das tomadas de ar não foi tarefa fácil, por que em uma única peça estão contempladas além da aerodinâmica da tomada de ar, o túnel até a turbina, o porão de rodas, e a concordância com a nacele inferior das turbinas. Tudo duplicado de forma idêntica. Não poderiam ser construídas diretamente na posição definitiva para não prejudicar as atividades de acabamento da parte inferior da fuselagem. As tomadas de ar foram confeccionadas com plasticard evergreen 1,00mm. Os canards foram construídos e testados na posição de repouso e deflexionados.
Concluída a estrutura primária das tomadas de ar as mesmas recebem massa plástica e muita lixação. Foram feitas muitas consultas a fotos do modelo real.
Continua ...